Escolhemos este tema devido às nossas futuras escolhas profissionais e, nesse aspecto, consideramo-lo frutífero, pois abriu-nos horizontes e algumas portas.
Foi, porém, muito difícil conciliar o 12º ano e todas as responsabilidades que este exige com o trabalho de projecto. Apesar de ser suposto fazer todo o trabalho e aula, gastámos muito tempo em trabalhos de campo, contactos e mesmo em concepção de vários conteúdos. Por essa razão achamos que a disciplina de Área de Projecto não se enquadra com o plano curricular do último ano do secundário, pelo menos nestes moldes, que exigem um trabalho tão árduo.
Para a realização do trabalho contactámos diversas entidades individuais e colectivas com as quais aprendemos muito a nível técnico e pessoal, passando também por métodos de trabalho. Nestes trabalhos de campo conseguimos também criar uma capacidade crítica que nos permitia pensar para além do que nos diziam ou do que pesquisámos.
O trabalho final apresentado não foi, porém, igual à nossa projecção inicial, uma vez que foi sofrendo reformulações e fomos restabelecendo prioridades. Conseguimos perceber o funcionamento geral do SNS e do Centro Hospitalar de Caldas da Rainha. Porém, não tínhamos pensado em realizar uma palestra, e esta tomou grandes proporções. Não realizámos uma maqueta digital do hospital completo porque teríamos de cumprir normas que não conhecemos e nunca conseguiríamos, com os nossos conhecimentos, fazer uma maqueta fiável. Contudo, projectámos uma sala de espera e dois quartos, tendo mais preocupações a nível estético e de conforto.
Apesar de tudo isto, gostámos imenso de ter esta disciplina pois ajudou-nos a crescer como pessoas e como cidadãos.
André Matias, Débora Silva, Ana Sofia Cristóvão, Rafael Mendes e Pedro Santos
André Matias, Débora Silva, Ana Sofia Cristóvão, Rafael Mendes e Pedro Santos
